

















O fascínio que os metais nobres, especialmente o ouro, exercem sobre as pessoas é uma constatação milenar. Praticamente todas as culturas e civilizações antigas descobriram e usaram esse metal, independentes umas das outras. Parece que o brilho e a raridade do elemento contribuíram para que a ele fossem atribuídas propriedades que trariam prestígio e poder para quem o possuísse, independente de sua utilização prática na confecção de objetos.
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