Thomaz Cocchiarali Bellucci (Tietê, 30 de dezembro de 1987) é um tenista brasileiro profissional desde 2005. É o tenista brasileiro que atingiu o segundo mais alto ranking da história (desde que o sistema foi criado em 1973), atrás apenas de Gustavo Kuerten.
Representou o Brasil na Copa Davis no confronto de 2007 contra a Áustria, em 2008 contra a Colômbia e em 2009 contra o Equador. É o atual número 1 do país, número 31 do mundo.
Bellucci fez uma carreira como juvenil e a partir de 2005 começou a jogar torneios profissionais da ATP.
Em 2007 fez um boa sequência de torneios na América do Sul e conquistou um título Future no Brasil. Com estes resultados, foi chamado pela a primeira vez para a Copa Davis em 2007 contra a Áustria, mas perdeu para Jürgen Melzer, então 36° do mundo.
Teve rápida ascensão, sendo vice-campeão em 2 Challengers, em Cuenca no Equador, e em Bogotá na Colombia em 2007. Também ganhou um título de duplas na Copa Petrobras de Tênis ao lado do mineiro Bruno Soares na etapa de Bogotá, em outubro de 2007.
Em 2008, fez uma excelente temporada conquistando quatro Challengers na América do Sul e África, além de ter feito sua primeira aparição em um Grand Slam Roland Garros jogando contra o espanhol Rafael Nadal. Acabou sendo derrotado por 3 x 0 (7/5, 6/3, 6/1), mas chamou a atenção dos críticos por sua consistência jogando da base (forehand e backhand) e ótimo saque.[3] Jogou Wimbledon e US Open, em 2008, sendo eliminado em ambos na 2ª rodada. Jogou as Olimpíadas de Pequim em simples, sendo eliminado na estréia pelo eslovaco Dominik Hrbaty por 2 sets a 1 .
Em 2009, realizou sua primeira grande participação nos torneios ATP no Brasil Open, realizado na Costa do Sauípe, Bahia, em fevereiro, onde chegou à final, perdendo por 2 sets a 1 para o espanhol Tommy Robredo.[5] Venceu seu 1° jogo numa chave principal de Masters 1000 (série de torneios mais difícil do mundo, em termos de ranqueamento dos jogadores) derrotando o sérvio Janko Tipsarevic, nº 46 do mundo, no Masters 1000 de Indian Wells.]
Bellucci teve dificuldades desde que começou a disputar unicamente torneios ATP, após os 4 títulos de Challengers. Criticado pela forte irregularidade que apresentava durante as partidas, Bellucci perdeu muitos jogos seguidos e após Roland Garros 2009 voltou aos Challengers, por não possuir mais ranking para jogar torneios ATP. Diagnosticou-se que Bellucci necessitava de melhorias no preparo físico, pois aparentemente sofria queda de rendimento devido ao excesso de transpiração.
Após diagnosticar o problema[carece de fontes?],Bellucci ganha seu primeiro ATP, o de Gstaad, vindo do qualifying. No caminho ao título, derrotou o cabeça-de-chave 1 do torneio, Stanislas Wawrinka, nº 24 do mundo, e também venceu o nº 51 Andreas Beck na final.
Chegou pela primeira vez no top50, em outubro de 2009, após chegar à 2ª rodada do Masters 1000 de Xangai passando pelo qualifying. Bellucci também começou a mostrar evolução em quadras rápidas, obtendo seu melhor resultado nesse tipo de piso (até o momento) no ATP 250 de Estocolmo, ao chegar nas semifinais. Em novembro, entrou na lista dos 40 melhores do mundo.
Em 2010, Bellucci continuou sua evolução, se fixando no grupo dos melhores do mundo e jogando unicamente torneios ATP, os mais difíceis do circuito tenístico. Iniciou a temporada com melhores resultados do que em 2009: foi às quartas no torneio de Brisbane, oitavas em Auckland e chegou à 2ª rodada do Australian Open, perdendo para o americano ex-número 1 do mundo Andy Roddick. Sagrou-se campeão do ATP do Chile ao derrotar o nº11 do mundo Fernando Gonzalez na semifinal e Juan Mónaco na final, entrando com isso na lista dos 30 melhores do mundo. No Masters 1000 de Miami, alcançou as oitavas-de-final, após passar a 1º rodada de Bye e derrotar James Blake e Olivier Rochus, perdendo nos detalhes para Nicolas Almagro ; no ATP 500 de Barcelona, chegou às quartas-de-final, derrotando Jarkko Nieminen, Victor Hanescu e Guillermo García-López, parando somente no ex-nº 4 do mundo, David Ferrer. No Masters 1000 de Roma, derrotou Leonardo Mayer, John Isner, e nas oitavas-de-final fez partida equilibrada com o nº 2 do mundo, Novak Djokovic, perdendo de 6/4 e 6/4.
Em Roland Garros 2010, Bellucci chegou pela primeira vez às oitavas-de-final de um Grand Slam, derrotando Michael Llodra, Pablo Andújar e o cabeça-de-chave 14 do torneio e ex-nº 3 do mundo, Ivan Ljubicic, sendo parado somente pelo tetracampeão do torneio, Rafael Nadal, por 6/2, 7/5 e 6/4. Com isso, se igualou à Thomaz Koch como o 2º melhor jogador brasileiro masculino da História do ranking da ATP, por obter a 24º posição - atrás apenas de Gustavo Kuerten, que foi nº 1 do mundo. Já no Torneio de Wimbledon, chegou a uma inédita terceira rodada, sendo derrotado pelo nº 6 do mundo, o sueco Robin Söderling. O desempenho no Torneio de Wimbledon lhe rendeu mais uma pequena escalada até a 22ª posição, isolando-o como o 2º melhor jogador brasileiro da História. No ATP 500 de Hamburgo chegou às quartas-de-final, subindo mais uma posição, se tornando o 21º do mundo.
Representou o Brasil na Copa Davis no confronto de 2007 contra a Áustria, em 2008 contra a Colômbia e em 2009 contra o Equador. É o atual número 1 do país, número 31 do mundo.
Bellucci fez uma carreira como juvenil e a partir de 2005 começou a jogar torneios profissionais da ATP.
Em 2007 fez um boa sequência de torneios na América do Sul e conquistou um título Future no Brasil. Com estes resultados, foi chamado pela a primeira vez para a Copa Davis em 2007 contra a Áustria, mas perdeu para Jürgen Melzer, então 36° do mundo.
Teve rápida ascensão, sendo vice-campeão em 2 Challengers, em Cuenca no Equador, e em Bogotá na Colombia em 2007. Também ganhou um título de duplas na Copa Petrobras de Tênis ao lado do mineiro Bruno Soares na etapa de Bogotá, em outubro de 2007.
Em 2008, fez uma excelente temporada conquistando quatro Challengers na América do Sul e África, além de ter feito sua primeira aparição em um Grand Slam Roland Garros jogando contra o espanhol Rafael Nadal. Acabou sendo derrotado por 3 x 0 (7/5, 6/3, 6/1), mas chamou a atenção dos críticos por sua consistência jogando da base (forehand e backhand) e ótimo saque.[3] Jogou Wimbledon e US Open, em 2008, sendo eliminado em ambos na 2ª rodada. Jogou as Olimpíadas de Pequim em simples, sendo eliminado na estréia pelo eslovaco Dominik Hrbaty por 2 sets a 1 .
Em 2009, realizou sua primeira grande participação nos torneios ATP no Brasil Open, realizado na Costa do Sauípe, Bahia, em fevereiro, onde chegou à final, perdendo por 2 sets a 1 para o espanhol Tommy Robredo.[5] Venceu seu 1° jogo numa chave principal de Masters 1000 (série de torneios mais difícil do mundo, em termos de ranqueamento dos jogadores) derrotando o sérvio Janko Tipsarevic, nº 46 do mundo, no Masters 1000 de Indian Wells.]
Bellucci teve dificuldades desde que começou a disputar unicamente torneios ATP, após os 4 títulos de Challengers. Criticado pela forte irregularidade que apresentava durante as partidas, Bellucci perdeu muitos jogos seguidos e após Roland Garros 2009 voltou aos Challengers, por não possuir mais ranking para jogar torneios ATP. Diagnosticou-se que Bellucci necessitava de melhorias no preparo físico, pois aparentemente sofria queda de rendimento devido ao excesso de transpiração.
Após diagnosticar o problema[carece de fontes?],Bellucci ganha seu primeiro ATP, o de Gstaad, vindo do qualifying. No caminho ao título, derrotou o cabeça-de-chave 1 do torneio, Stanislas Wawrinka, nº 24 do mundo, e também venceu o nº 51 Andreas Beck na final.
Chegou pela primeira vez no top50, em outubro de 2009, após chegar à 2ª rodada do Masters 1000 de Xangai passando pelo qualifying. Bellucci também começou a mostrar evolução em quadras rápidas, obtendo seu melhor resultado nesse tipo de piso (até o momento) no ATP 250 de Estocolmo, ao chegar nas semifinais. Em novembro, entrou na lista dos 40 melhores do mundo.
Em 2010, Bellucci continuou sua evolução, se fixando no grupo dos melhores do mundo e jogando unicamente torneios ATP, os mais difíceis do circuito tenístico. Iniciou a temporada com melhores resultados do que em 2009: foi às quartas no torneio de Brisbane, oitavas em Auckland e chegou à 2ª rodada do Australian Open, perdendo para o americano ex-número 1 do mundo Andy Roddick. Sagrou-se campeão do ATP do Chile ao derrotar o nº11 do mundo Fernando Gonzalez na semifinal e Juan Mónaco na final, entrando com isso na lista dos 30 melhores do mundo. No Masters 1000 de Miami, alcançou as oitavas-de-final, após passar a 1º rodada de Bye e derrotar James Blake e Olivier Rochus, perdendo nos detalhes para Nicolas Almagro ; no ATP 500 de Barcelona, chegou às quartas-de-final, derrotando Jarkko Nieminen, Victor Hanescu e Guillermo García-López, parando somente no ex-nº 4 do mundo, David Ferrer. No Masters 1000 de Roma, derrotou Leonardo Mayer, John Isner, e nas oitavas-de-final fez partida equilibrada com o nº 2 do mundo, Novak Djokovic, perdendo de 6/4 e 6/4.
Em Roland Garros 2010, Bellucci chegou pela primeira vez às oitavas-de-final de um Grand Slam, derrotando Michael Llodra, Pablo Andújar e o cabeça-de-chave 14 do torneio e ex-nº 3 do mundo, Ivan Ljubicic, sendo parado somente pelo tetracampeão do torneio, Rafael Nadal, por 6/2, 7/5 e 6/4. Com isso, se igualou à Thomaz Koch como o 2º melhor jogador brasileiro masculino da História do ranking da ATP, por obter a 24º posição - atrás apenas de Gustavo Kuerten, que foi nº 1 do mundo. Já no Torneio de Wimbledon, chegou a uma inédita terceira rodada, sendo derrotado pelo nº 6 do mundo, o sueco Robin Söderling. O desempenho no Torneio de Wimbledon lhe rendeu mais uma pequena escalada até a 22ª posição, isolando-o como o 2º melhor jogador brasileiro da História. No ATP 500 de Hamburgo chegou às quartas-de-final, subindo mais uma posição, se tornando o 21º do mundo.
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