Com linhas e cortes geométricos, manipulações e combinação de materiais (couro, tecido tipo látex, pelúcias e outros mais molengas) chegam até a lembrar algumas das coleções do próprio Thierry Mügler lá do fim dos anos 1990 – porém agora atualizadas para silhuetas e proporções de agora. Livre da obrigação de se mostrarem parte de um show, as roupas, assinadas pelo estilista Sébastien Peginé (ex-Balenciaga), conseguem agora falar por si só.
Peginé, aliás, parece mais solto também para experimentar com formas e materiais, resultando numa certa simplicidade nova para marca (super desejável), ainda que pautados pela estética futurista, e quase agressivas, herdadas do fundador da marca.
Pelo mesmo caminho vai a coleção masculina de verão 2012, apresentada no fim de junho, também em Paris. Diferente do desfile de estreia, neste Romain Kremer, estilista que assina o masculino, parece mais a vontade em seus experimentos com tecidos sintéticos, proporções e modelagens. Ainda que bem comercial, a coleção não carece de peças super desejáveis e cheias de informação de moda. É o caso dos blazeres com pequenos recortes e ajustes em náilon, numa boa e real fusão de esportivo com alfaiataria, nos shorts pregueados com cós elásticos.
Formichetti, que enquanto diretor criativo supervisiona e comanda tudo, também se mostra mais livre para injetar um pouco mais de si mesmo na coleção. Vem daí o mega-mix de referências que mistura mitologia grega com super heróis, com um pouco da estética do cinema italiano de Pasolini, com esportes aquáticos, mais a sensualidade de Bruce Weber e Herb Ritts
Peginé, aliás, parece mais solto também para experimentar com formas e materiais, resultando numa certa simplicidade nova para marca (super desejável), ainda que pautados pela estética futurista, e quase agressivas, herdadas do fundador da marca.
Pelo mesmo caminho vai a coleção masculina de verão 2012, apresentada no fim de junho, também em Paris. Diferente do desfile de estreia, neste Romain Kremer, estilista que assina o masculino, parece mais a vontade em seus experimentos com tecidos sintéticos, proporções e modelagens. Ainda que bem comercial, a coleção não carece de peças super desejáveis e cheias de informação de moda. É o caso dos blazeres com pequenos recortes e ajustes em náilon, numa boa e real fusão de esportivo com alfaiataria, nos shorts pregueados com cós elásticos.
Formichetti, que enquanto diretor criativo supervisiona e comanda tudo, também se mostra mais livre para injetar um pouco mais de si mesmo na coleção. Vem daí o mega-mix de referências que mistura mitologia grega com super heróis, com um pouco da estética do cinema italiano de Pasolini, com esportes aquáticos, mais a sensualidade de Bruce Weber e Herb Ritts
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